O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) completou 20 anos de existência em Mossoró no último dia 22 de fevereiro. Para comemorar a data, além de um café da manhã de confraternização entre os funcionários da instituição, o órgão está dando os primeiros passos para a concretização de uma obra que irá presentear toda a sociedade.
O chefe do escritório regional do Ibama local, Francisco Linduarte, conta que a ideia de criar o Complexo Ambiental da Região Oeste Potiguar foi do superintendente estadual do Instituto, Alvamar Costa. "O complexo irá funcionar como se fosse uma 'central do cidadão', mas com instituições ligadas ao meio ambiente. Até agora nós tivemos uma boa adesão desses órgãos", conta Linduarte.
Além do Ibama, deverão fazer parte do complexo ambiental instituições como o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (Idema), Secretaria de Desenvolvimento Territorial e Ambiental (Sedetema), Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (Seap), Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Organizações Não-Governamentais (ONGs) como a Defesa da Natureza e dos Animais (DNA).
"Nossa intenção é criar uma estrutura que permita ao cidadão resolver tudo sobre o meio ambiente em um só lugar. Muitas coisas a pessoa tem que ir a Natal para fazer, ou então procura o lugar errado e se estiverem todos os órgãos em um mesmo lugar será mais fácil", explica o chefe do Ibama. Ainda segundo ele, para viabilizar a construção do complexo o órgão está realizando parcerias.
"Em dezembro do ano passado, eu me reuni com o gerente substituto da Petrobras, Alexandre Girão. Ele disse que o projeto interessava à Petrobras, mas disse também que não era fácil e nem barato", conta Linduarte. Segundo ele, a companhia solicitou a apresentação de um projeto para viabilizar o pedido de recursos para sua construção. "O que nós queremos é que a Petrobras construa o prédio, mas sabemos que não é barato, mas nós vamos pedir que ela entre com 100%", revela o responsável pelo Ibama na cidade.
O projeto do complexo, conforme informou Linduarte, está sendo feito por uma estudante como trabalho de conclusão do curso de arquitetura. "Nós não tínhamos dinheiro para o projeto e chegou essa estudante, foi muita sorte", comentou ele. Mas, o ambicioso projeto prevê, além do Complexo Ambiental da Região Oeste Potiguar, a criação de um centro de triagem de animais silvestres e um parque temático, uma espécie de jardim botânico dentro da área de 7,6 hectares do Ibama na cidade.
"Queremos fazer esse parque e nós vamos tirar as algarobas da área para plantar espécies nativas da região como a carnaubeira, umarizeiro e oiticica", disse Linduarte. Para conseguir também apoio político, o Ibama solicitou no último dia sete a realização de uma audiência pública na Câmara Municipal de Mossoró. "A Câmara é um dos nossos parceiros e ela vai promover essa audiência para conseguir através do apoio político reunir os parceiros. Ela vai organizar, apresentar esse projeto para a sociedade e eu duvido que as instituições resistam a fazer parte desse projeto", garante o chefe do Ibama na cidade.
Ainda não há previsões de quando a obra sairá do papel, mas Linduarte acredita que pela sua importância a espera será recompensada. "Saindo daqui a três anos eu já estou feliz, pois esse projeto será uma contribuição imensa para a cidade", frisou ele.
O chefe do escritório regional do Ibama local, Francisco Linduarte, conta que a ideia de criar o Complexo Ambiental da Região Oeste Potiguar foi do superintendente estadual do Instituto, Alvamar Costa. "O complexo irá funcionar como se fosse uma 'central do cidadão', mas com instituições ligadas ao meio ambiente. Até agora nós tivemos uma boa adesão desses órgãos", conta Linduarte.
Além do Ibama, deverão fazer parte do complexo ambiental instituições como o Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (Idema), Secretaria de Desenvolvimento Territorial e Ambiental (Sedetema), Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (Seap), Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU), Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Organizações Não-Governamentais (ONGs) como a Defesa da Natureza e dos Animais (DNA).
"Nossa intenção é criar uma estrutura que permita ao cidadão resolver tudo sobre o meio ambiente em um só lugar. Muitas coisas a pessoa tem que ir a Natal para fazer, ou então procura o lugar errado e se estiverem todos os órgãos em um mesmo lugar será mais fácil", explica o chefe do Ibama. Ainda segundo ele, para viabilizar a construção do complexo o órgão está realizando parcerias.
"Em dezembro do ano passado, eu me reuni com o gerente substituto da Petrobras, Alexandre Girão. Ele disse que o projeto interessava à Petrobras, mas disse também que não era fácil e nem barato", conta Linduarte. Segundo ele, a companhia solicitou a apresentação de um projeto para viabilizar o pedido de recursos para sua construção. "O que nós queremos é que a Petrobras construa o prédio, mas sabemos que não é barato, mas nós vamos pedir que ela entre com 100%", revela o responsável pelo Ibama na cidade.
O projeto do complexo, conforme informou Linduarte, está sendo feito por uma estudante como trabalho de conclusão do curso de arquitetura. "Nós não tínhamos dinheiro para o projeto e chegou essa estudante, foi muita sorte", comentou ele. Mas, o ambicioso projeto prevê, além do Complexo Ambiental da Região Oeste Potiguar, a criação de um centro de triagem de animais silvestres e um parque temático, uma espécie de jardim botânico dentro da área de 7,6 hectares do Ibama na cidade.
"Queremos fazer esse parque e nós vamos tirar as algarobas da área para plantar espécies nativas da região como a carnaubeira, umarizeiro e oiticica", disse Linduarte. Para conseguir também apoio político, o Ibama solicitou no último dia sete a realização de uma audiência pública na Câmara Municipal de Mossoró. "A Câmara é um dos nossos parceiros e ela vai promover essa audiência para conseguir através do apoio político reunir os parceiros. Ela vai organizar, apresentar esse projeto para a sociedade e eu duvido que as instituições resistam a fazer parte desse projeto", garante o chefe do Ibama na cidade.
Ainda não há previsões de quando a obra sairá do papel, mas Linduarte acredita que pela sua importância a espera será recompensada. "Saindo daqui a três anos eu já estou feliz, pois esse projeto será uma contribuição imensa para a cidade", frisou ele.
O Mossoroense