O bom humor para alegrar as crianças
Muitos pais levaram seus filhos para tomar a dose da vacina
Muitos pais levaram seus filhos para tomar a dose da vacina
APODI – A Secretário Municipal de Saúde de Apodi apresentou o resultado do Dia D da campanha de vacinação contra a paralisia infantil no território apodiense, realizada no final de semana passado (sábado, 19/09). Os números mostram o bom desempenho do município na mobilização contra a paralisia infantil.
Ate ontem (quarta-feira – 23/09), A Secretaria de Saúde, tinha vacinado mais de 2.600 crianças com idade entre zero e cinco anos contra a poliomielite. Dessa forma, o município busca até sexta-feira dia 25 de setembro, atingir a meta estipulada pelo Ministério da Saúde.
Segundo a enfermeira Leila Kaline, A Prefeitura do Apodi não mediu esforços para o sucesso da campanha. “Este ano o apoio da Prefeitura foi determinante para que esses dados fossem contabilizados. Estivemos com as nossas equipes em todas as comunidades levando a vacinação a toda as crianças em nosso município e com a vacinação sendo realizada ate sexta-feira, esperamos concluir com sucesso a campanha”, garantiu a coordenadora Leila Kaline.
O bom desempenho apresentado no dia D de vacinação, a expectativa da Secretaria Municipal de Saúde é garantir a cobertura a 100% da população vacinal até os próximos dias, assim como aconteceu na primeira etapa. "Agora as equipes estão mobilizadas na chamada busca ativa: indo nas escolas, nos bairros, identificando as crianças que por algum motivo não foram vacinadas ainda, para garantir a dose", explicou Leila Kaline.
Conhecida popularmente como paralisia infantil, a poliomielite é uma doença causada por vírus. É contagiosa e, na forma mais grave, pode deixar seqüelas permanentes. A facilidade de movimentação das pessoas de um lugar para outro no mundo favorece a disseminação desse vírus, que pode ser reintroduzido em um país que já não apresente mais casos.
Desde 1980, o Brasil realiza, anualmente, os dias nacionais e, graças a esse esforço, desde 1989, o País não registra nenhum caso da doença. Mesmo assim, há necessidade da manutenção da vacinação anual.
A escolha da vacina oral contra a poliomielite, ao longo dos anos, tomou como base estudos sobre riscos e benefícios. Como é de fácil administração, tem boa receptividade por parte da população, que vai aos postos para tomar "as gotinhas". Além disso, possibilita a imunização dos contatos das pessoas vacinadas, em razão da disseminação dos poliovírus no meio ambiente mantendo o status de eliminação da doença. A eficácia da vacina, em torno de 90% a 95%, confere proteção contra os três tipos de poliovírus.
Ate ontem (quarta-feira – 23/09), A Secretaria de Saúde, tinha vacinado mais de 2.600 crianças com idade entre zero e cinco anos contra a poliomielite. Dessa forma, o município busca até sexta-feira dia 25 de setembro, atingir a meta estipulada pelo Ministério da Saúde.
Segundo a enfermeira Leila Kaline, A Prefeitura do Apodi não mediu esforços para o sucesso da campanha. “Este ano o apoio da Prefeitura foi determinante para que esses dados fossem contabilizados. Estivemos com as nossas equipes em todas as comunidades levando a vacinação a toda as crianças em nosso município e com a vacinação sendo realizada ate sexta-feira, esperamos concluir com sucesso a campanha”, garantiu a coordenadora Leila Kaline.
O bom desempenho apresentado no dia D de vacinação, a expectativa da Secretaria Municipal de Saúde é garantir a cobertura a 100% da população vacinal até os próximos dias, assim como aconteceu na primeira etapa. "Agora as equipes estão mobilizadas na chamada busca ativa: indo nas escolas, nos bairros, identificando as crianças que por algum motivo não foram vacinadas ainda, para garantir a dose", explicou Leila Kaline.
Conhecida popularmente como paralisia infantil, a poliomielite é uma doença causada por vírus. É contagiosa e, na forma mais grave, pode deixar seqüelas permanentes. A facilidade de movimentação das pessoas de um lugar para outro no mundo favorece a disseminação desse vírus, que pode ser reintroduzido em um país que já não apresente mais casos.
Desde 1980, o Brasil realiza, anualmente, os dias nacionais e, graças a esse esforço, desde 1989, o País não registra nenhum caso da doença. Mesmo assim, há necessidade da manutenção da vacinação anual.
A escolha da vacina oral contra a poliomielite, ao longo dos anos, tomou como base estudos sobre riscos e benefícios. Como é de fácil administração, tem boa receptividade por parte da população, que vai aos postos para tomar "as gotinhas". Além disso, possibilita a imunização dos contatos das pessoas vacinadas, em razão da disseminação dos poliovírus no meio ambiente mantendo o status de eliminação da doença. A eficácia da vacina, em torno de 90% a 95%, confere proteção contra os três tipos de poliovírus.