Avião do voo 447 da Air France desapareceu em 31 de maio.Nenhum dos 228 ocupantes da aeronave sobreviveu.
O Portal de Notícias da Globo
23/06/09 - 05h11 - Atualizado em 23/06/09 - 07h22
Jornal diz que foi localizado ‘sinal fraco’ que pode ser da caixa-preta do Airbus
Avião do voo 447 da Air France desapareceu em 31 de maio.Nenhum dos 228 ocupantes da aeronave sobreviveu.
Do G1, com agências internacionais *
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A edição digital do jornal “Le Monde” informa que barcos da Marinha Francesa teriam localizado nesta segunda-feira (22) “sinais fracos” que podem ser das caixas-pretas que equipavam o Airbus A330 do voo 447 da Air France, entre Rio e Paris, e que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio, matando seus 228 ocupantes. Cobertura completa: voo 447 Veja galeria de fotos O jornal, porém, não revelou a fonte de sua informação. A Air France não confirma o relatório da imprensa francesa, enquanto os militares não se manifestaram sobre o assunto.
Um porta-voz do Escritório de Investigação e Análise da França (BEA) afirmou à agência AFP que os equipamentos, que guardam dados cruciais para explicar o acidente, ainda não foram “localizados” com precisão. O BEA informou que não é a primeira vez que os pesquisadores detectam ruídos submarinos, e que todos eles são investigados.
23/06/09 - 05h11 - Atualizado em 23/06/09 - 07h22
Jornal diz que foi localizado ‘sinal fraco’ que pode ser da caixa-preta do Airbus
Avião do voo 447 da Air France desapareceu em 31 de maio.Nenhum dos 228 ocupantes da aeronave sobreviveu.
Do G1, com agências internacionais *
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A edição digital do jornal “Le Monde” informa que barcos da Marinha Francesa teriam localizado nesta segunda-feira (22) “sinais fracos” que podem ser das caixas-pretas que equipavam o Airbus A330 do voo 447 da Air France, entre Rio e Paris, e que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio, matando seus 228 ocupantes. Cobertura completa: voo 447 Veja galeria de fotos O jornal, porém, não revelou a fonte de sua informação. A Air France não confirma o relatório da imprensa francesa, enquanto os militares não se manifestaram sobre o assunto.
Um porta-voz do Escritório de Investigação e Análise da França (BEA) afirmou à agência AFP que os equipamentos, que guardam dados cruciais para explicar o acidente, ainda não foram “localizados” com precisão. O BEA informou que não é a primeira vez que os pesquisadores detectam ruídos submarinos, e que todos eles são investigados.