Em assembleia realizada ontem no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi), os professores da rede estadual de ensino afirmaram estar mais fortalecidos e indignados após a decisão do governo do Estado, através da Secretaria de Educação, de punir os trabalhadores que não retornarem à sala de aula no dia 31 de março com a colocação de falta.
O coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte), Rômulo Arnaud, disse que a categoria considerou a decisão governamental autoritária. "Foi uma decisão inoportuna e repressora do governo. As ameaças já existiam antes, mas eram sutis, entretanto depois do protesto no Garbos Hotel, na semana passada, ficamos sabendo que a governadora Wilma mandou suspender o depósito dos nossos salários", disse Rômulo.
Segundo ele, com a intervenção da deputada federal Fátima Bezerra e do deputado estadual Fernando Mineiro a situação foi revertida. "O governo pode colocar falta, pode fazer o que quiser, mas nós vamos continuar o movimento porque achamos que é possível avançar nas negociações", disse o coordenador.
Mesmo com a ameaça da Secretaria de Educação em colocar falta nos professores, eles se mostram confiantes. "Nunca na história do sindicato um trabalhador em greve foi punido, não vai ser agora. Além disso, nosso setor jurídico está impetrando uma ação na Justiça no máximo até hoje, para termos acesso às contas do governo. Nós queremos ver a folha de pagamento, saber para onde vai o dinheiro do Fundeb, queremos transparência, porque o governo não mostra", explica Rômulo.
Os trabalhadores deixaram de lado a implementação do piso e reivindicam um reajuste para toda a categoria de 17%. Além disso, eles cobraram o pagamento das promoções atrasadas de agosto deste ano até dezembro de 2011 e a publicação de uma "letra" para os 18.298 educadores para maio deste ano.
Os professores convocaram uma reunião hoje com os diretores das escolas estaduais. "Vamos saber quem está do nosso lado. Vamos conversar com eles para eles não mandarem os nomes dos profissionais em greve", disse Rômulo. Além dessa reunião, a categoria já prepara um ato público amanhã na praça da Independência, em frente ao Mercado Central de Mossoró. "Dependendo da quantidade de participantes, nós poderemos deliberar uma assembleia durante o ato", informou ele.
O coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte), Rômulo Arnaud, disse que a categoria considerou a decisão governamental autoritária. "Foi uma decisão inoportuna e repressora do governo. As ameaças já existiam antes, mas eram sutis, entretanto depois do protesto no Garbos Hotel, na semana passada, ficamos sabendo que a governadora Wilma mandou suspender o depósito dos nossos salários", disse Rômulo.
Segundo ele, com a intervenção da deputada federal Fátima Bezerra e do deputado estadual Fernando Mineiro a situação foi revertida. "O governo pode colocar falta, pode fazer o que quiser, mas nós vamos continuar o movimento porque achamos que é possível avançar nas negociações", disse o coordenador.
Mesmo com a ameaça da Secretaria de Educação em colocar falta nos professores, eles se mostram confiantes. "Nunca na história do sindicato um trabalhador em greve foi punido, não vai ser agora. Além disso, nosso setor jurídico está impetrando uma ação na Justiça no máximo até hoje, para termos acesso às contas do governo. Nós queremos ver a folha de pagamento, saber para onde vai o dinheiro do Fundeb, queremos transparência, porque o governo não mostra", explica Rômulo.
Os trabalhadores deixaram de lado a implementação do piso e reivindicam um reajuste para toda a categoria de 17%. Além disso, eles cobraram o pagamento das promoções atrasadas de agosto deste ano até dezembro de 2011 e a publicação de uma "letra" para os 18.298 educadores para maio deste ano.
Os professores convocaram uma reunião hoje com os diretores das escolas estaduais. "Vamos saber quem está do nosso lado. Vamos conversar com eles para eles não mandarem os nomes dos profissionais em greve", disse Rômulo. Além dessa reunião, a categoria já prepara um ato público amanhã na praça da Independência, em frente ao Mercado Central de Mossoró. "Dependendo da quantidade de participantes, nós poderemos deliberar uma assembleia durante o ato", informou ele.
O Mossoroense