Permanecem em greve por tempo indeterminado os professores da rede estadual que decidiram em assembléia realizada nesta terça pela manhã, manter a greve e realizar uma série de mobilizações com a finalidade de fortalecer ainda mais o movimento.
De acordo com coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado, Fátima Cardoso, a opção por manter a greve foi tomada uma vez que as propostas apresentadas pela Secretaria de Educação, Cultura e do Desporto (SEEC) não atendem aos interesses da categoria.
O Secretário Estadual de educação Rui Pereira, apresentou como proposta a implantação do piso nacional, o adiantamento de uma letra de 5%.
De acordo com Fátima Cardoso a proposta não contempla toda categoria e por isso foi rejeitada.
``Estamos lutando pela melhoria da classe e não de determinados grupos. As negociações precisam atender aos interesses de todos'', afirmou.
Desde o dia dois deste mês os professores paralisaram suas atividades afim de obter melhorias salariais.
Dentre as reivindicações da categoria estão a equiparação ao piso nacional, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos, carreiras e salários dos profissionais da educação, inserindo-os em uma categoria única da classe dos educadores; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, para que seja avaliado todo o sistema de educação.
Fonte: DNOline
De acordo com coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do estado, Fátima Cardoso, a opção por manter a greve foi tomada uma vez que as propostas apresentadas pela Secretaria de Educação, Cultura e do Desporto (SEEC) não atendem aos interesses da categoria.
O Secretário Estadual de educação Rui Pereira, apresentou como proposta a implantação do piso nacional, o adiantamento de uma letra de 5%.
De acordo com Fátima Cardoso a proposta não contempla toda categoria e por isso foi rejeitada.
``Estamos lutando pela melhoria da classe e não de determinados grupos. As negociações precisam atender aos interesses de todos'', afirmou.
Desde o dia dois deste mês os professores paralisaram suas atividades afim de obter melhorias salariais.
Dentre as reivindicações da categoria estão a equiparação ao piso nacional, a reposição de 34% referente às perdas salariais dos últimos 13 anos; inclusão dos educadores infantis no plano de cargos, carreiras e salários dos profissionais da educação, inserindo-os em uma categoria única da classe dos educadores; fim da avaliação de desempenho apenas do professor, para que seja avaliado todo o sistema de educação.
Fonte: DNOline
Fonte2: Keroágua