Por unanimidade, os professores da rede pública estadual de ensino decidiram ontem, em assembleia, continuar a greve que teve início no dia 2 deste mês. A exemplo da rede municipal, os profissionais cobram a adoção do piso salarial nacional de R$ 950.
Para juntar força na luta pelo Piso Salarial Nacional, os professores estaduais fizeram uma caminhada do Serviço Social da Indústria (Sesi) até o Palácio da Resistência, onde estavam os professores do município. A ideia era fortalecer o movimento dos docentes tanto a nível municipal quanto estadual.
Conforme o coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Site), Rômulo Arnould, no último encontro com o comando de greve, o secretário estadual da educação, Ruy Pereira, apresentou a proposta de fazer o escalamento do nível médio e superior.
Esse plano divide os professores em níveis de qualificações e oferece benefícios proporcionais ao tempo de serviço. No entanto, a categoria rejeitou a proposta uma vez que os professores com pouco tempo de serviço não seriam beneficiados.
Além da implantação do piso, os professores também querem o pagamento de valores atrasados relativos às promoções salariais, a incorporação de gratificações, a realização de concurso público, o incentivo à formação docente e a implantação de um plano de carreira dos funcionários.
Para o Coordenador Regional do Sinte, Aldeirton Pereira, apesar dos avanços nas negociações, as propostas apresentadas ainda não foram suficiente para pôr fim à greve. "A questão do piso não avançou. O governo não paga o piso e nem o plano de cargos e carreira", afirma. E complementa , "isso é uma situação muito constrangedora e difícil para a categoria. Mas, o movimento é forte e tende a se fortalecer ainda mais. Por isso, acredito que vamos sair vitoriosos".
Para juntar força na luta pelo Piso Salarial Nacional, os professores estaduais fizeram uma caminhada do Serviço Social da Indústria (Sesi) até o Palácio da Resistência, onde estavam os professores do município. A ideia era fortalecer o movimento dos docentes tanto a nível municipal quanto estadual.
Conforme o coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Site), Rômulo Arnould, no último encontro com o comando de greve, o secretário estadual da educação, Ruy Pereira, apresentou a proposta de fazer o escalamento do nível médio e superior.
Esse plano divide os professores em níveis de qualificações e oferece benefícios proporcionais ao tempo de serviço. No entanto, a categoria rejeitou a proposta uma vez que os professores com pouco tempo de serviço não seriam beneficiados.
Além da implantação do piso, os professores também querem o pagamento de valores atrasados relativos às promoções salariais, a incorporação de gratificações, a realização de concurso público, o incentivo à formação docente e a implantação de um plano de carreira dos funcionários.
Para o Coordenador Regional do Sinte, Aldeirton Pereira, apesar dos avanços nas negociações, as propostas apresentadas ainda não foram suficiente para pôr fim à greve. "A questão do piso não avançou. O governo não paga o piso e nem o plano de cargos e carreira", afirma. E complementa , "isso é uma situação muito constrangedora e difícil para a categoria. Mas, o movimento é forte e tende a se fortalecer ainda mais. Por isso, acredito que vamos sair vitoriosos".