O exame realizado na manhã desta terça-feira (17) para detectar se o deputado Clodovil Hernandes (PR-SP) sofreu morte cerebral deu resultado “inconclusivo”, segundo assessores do deputado. Novos procedimentos devem ser realizados no início da tarde para saber o real estado do paciente. O exame a que foi submetido o deputado é o doppler transcraniano, que pode ser realizado no próprio leito em que Clodovil se encontra. Outros dois procedimentos poderão ser realizados para verificar se o parlamentar sofreu morte cerebral: arteriografia ou eletroencefalograma. No caso da arteriografia, o deputado terá que ser removido.
De acordo com as informações prestadas no início da manhã pelo médico Allan Ricardo Coutinho Ferreira, o diagnóstico de morte cerebral só é dado após contraprovas de exames, que são realizadas 12 horas após o primeiro resultado positivo.
O neurocirurgião que cuida do caso, Benício Oton de Lima, afirmou que, se o parlamentar sobreviver, pode ter sequelas graves.
O deputado, de 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã de segunda-feira. Clodovil teve o acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã.
De acordo com as informações prestadas no início da manhã pelo médico Allan Ricardo Coutinho Ferreira, o diagnóstico de morte cerebral só é dado após contraprovas de exames, que são realizadas 12 horas após o primeiro resultado positivo.
O neurocirurgião que cuida do caso, Benício Oton de Lima, afirmou que, se o parlamentar sobreviver, pode ter sequelas graves.
O deputado, de 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã de segunda-feira. Clodovil teve o acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã.
G1.