Professores da rede estadual de ensino continuam em greve, mas a expectativa dos educadores é que o movimento esteja cada vez mais próximo de um desfecho. De acordo com o coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (Sinte), Rômulo Arnaud, os professores de Mossoró realizarão uma assembleia hoje, a partir das 9h, no auditório do Serviço Social da Indústria (Sesi) para decidirem os rumos da greve.
"Nós apresentamos uma contraproposta ao governo de reajuste por perdas salariais desde 2006 de 17,89%. Apresentamos também a proposta do pagamento de letras de 5% que estava previsto para agosto. Pedimos ao governo a antecipação para maio", disse Rômulo. De acordo com ele, até o momento o governo só formalizou propostas insuficientes para atender às expectativas e necessidades dos educadores.
"A gente quer uma proposta de reajuste linear, e até agora o governo só ofereceu os direitos que nós já temos. Além disso, os benefícios só contemplam alguns professores. Nós estamos há três anos sem reajuste e os aposentados não serão beneficiados e até agora o governo não apresentou uma proposta de reajuste", conta o coordenador.
Os professores da rede estadual estão em greve desde o dia 2 de março e entre as reivindicações em pauta, a principal é a implantação do piso salarial nacional. Rômulo ressalta ainda que os servidores da Educação reivindicam, entre outras coisas, "promoções e progressões; plano de cargos e carreira para os funcionários de escolas; além do pagamento de direitos atrasados; convocação dos professores aprovados no concurso de 2005 e realização de concurso para a contratação de funcionários", diz.
"Nós apresentamos uma contraproposta ao governo de reajuste por perdas salariais desde 2006 de 17,89%. Apresentamos também a proposta do pagamento de letras de 5% que estava previsto para agosto. Pedimos ao governo a antecipação para maio", disse Rômulo. De acordo com ele, até o momento o governo só formalizou propostas insuficientes para atender às expectativas e necessidades dos educadores.
"A gente quer uma proposta de reajuste linear, e até agora o governo só ofereceu os direitos que nós já temos. Além disso, os benefícios só contemplam alguns professores. Nós estamos há três anos sem reajuste e os aposentados não serão beneficiados e até agora o governo não apresentou uma proposta de reajuste", conta o coordenador.
Os professores da rede estadual estão em greve desde o dia 2 de março e entre as reivindicações em pauta, a principal é a implantação do piso salarial nacional. Rômulo ressalta ainda que os servidores da Educação reivindicam, entre outras coisas, "promoções e progressões; plano de cargos e carreira para os funcionários de escolas; além do pagamento de direitos atrasados; convocação dos professores aprovados no concurso de 2005 e realização de concurso para a contratação de funcionários", diz.